Sem mais colocar obstáculos ela decidiu esvaziar e se desprender de todo o lixo que havia sua volta.
Esse lixo incluia (também) pessoas, que só trouxeram coisas que ela também ia jogar fora, (sentimentos), mas não todos só os "trash feelings" mesmo... Era uma limpeza mais que visual, mais que espiritual. Era um renascimento, uma coisa pequena e nova, muito nova. Muito diferente. Que ela não sabia se ia ter coragem de realmente seguir "throwing" mas a tentatia já estava de bom tamanho. Satisfeita ela conseguia fazer o que queria com mais facilidade e no meio de tanta viagem sensata percebeu que essa limpeza é coisa de dia-a-dia. Eliminar os obstáculos (ou desviar) tanto faz, quem te julga e a única pessoa que te machuca ao julgar é você. No fim da limpeza ela percebeu também, que não adianta perder muito tempo esperando limpar todo lixo a sua volta, algum lixo vai ficar e você vai aprender a suportá-lo por uma simples questão de "regra da boa convivência" e não vai ser nenhum fim do mundo por isso, após um tempo aquilo se torna um cenário e não mais um antagonista; Mocinho... Quem ganhou com isso? Mas enfim, como eu dizia, é inútil tentar eliminar todo o lixo, e como todo o resto, ela percebeu no final que é preciso limpar todo minuto o lixo, ás vezes antes mesmo dele se produzir. Antes dele contaminar o "bom"...
Cindy Lobo - 20/09/2011
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